Inflação Médica das Grandes Operadoras já supera 19% em 2022

Inflação Médica das Grandes Operadoras já supera 19% em 2022

Prepare-se, pois esse ano sua empresa será surpreendida com uma solicitação de reajuste no plano de saúde muito acima do que está previsto em seu orçamento.

O aumento na frequência de utilização com o fim da pandemia, onde as pessoas voltaram a retomar seus tratamentos, somado ao aumento do dólar, incremento dos custos dos serviços e da matéria prima, geraram a “tempestade perfeita” no quesito “custos médicos hospitalares”, provocando os maiores aumentos dos últimos cinco anos.

Fonte: as próprias operadoras

A inflação médica hospitalar, que tem seu nome formal nos contratos do plano de saúde, de Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) é medida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que representa o percentual de variação das despesas médico-hospitalares per capita para um conjunto de operadoras de planos e seguros de saúde. 

Embora cada operadora tenha seu próprio índice, o IESS faz um cálculo consolidando os números apurados pelas principais operadoras.

Destacamos que é a demanda pelos procedimentos que mais impactam no reajuste dos preços. Para o cálculo do VCMH, além do incremento dos custos, é considerado também a frequência da utilização, como número de consultas, exames e internações, o que se conclui que sua organização também é responsável pelo incremento desse índice.  Por isso, é importante a empresa estar bem orientada e contar com o apoio de uma consultoria de benefícios especializada em gestão de planos de saúde, que possa ajudar a minimizar o impacto dessa inflação médica em seu orçamento.

Como sabe, a alta da VCMH (Variação dos Custos Médicos e Hospitalares) impacta o índice de sinistralidade da empresa, incrementando o percentual de reajuste do plano de saúde.

A experiência ensina que existem muitos KPIs que ajudam a entender a inflação médica e a sinistralidade do seu plano de saúde, mas que dentro de um sistema de Big Data é possível consolidá-los em cinco grandes razões. Essas razões, quando conhecidas, facilitam a construção de um plano de ação que minimiza o percentual de reajuste, permitindo que a empresa ofereça um bom plano de saúde a custos mais acessíveis que os concorrentes, melhorando o nível de atração e retenção dos melhores talentos do mercado. 

Além de contar com o apoio de uma equipe de engenheiros de dados, especializados em algoritmos que cruzam hábitos e fatores genéticos com as despesas médicas e hospitalares, ter uma equipe multidisciplinar comandada por médicos que façam o meio de campo entre o usuário e a operadora de pano de saúde é fundamental para que as empresas não sejam surpreendidas com pedidos de reajustes que muitas vezes superam os 30%.

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